Existem diversos microrganismos que conseguem se desenvolver na água e fazer mal à saúde. Saiba como evitar. 

Alterações na pele, na flora intestinal, contágio por parasitas, são apenas alguns sintomas que os seres humanos podem apresentar se contaminados com os diversos agentes indesejados que comumente se desenvolvem na água. 

Se o líquido não passar por tratamentos adequados de limpeza e, um excelente processo de purificação, vários microrganismos conseguirão se desenvolver facilmente e prejudicar a saúde das populações. 

Sendo a água o principal componente de nosso corpo e indispensável no dia a dia, vale a pena investir em benefícios que sejam entregues na hora do consumo. 

A seguir, conheça algumas doenças que a água impura pode ocasionar, qual é o melhor método para obter água ideal para consumo humano. 

Leia o artigo e entenda mais. 

Provavelmente você já enfrentou uma velha conhecida dos prontos atendimentos médicos: a virose. Em termos mais específicos elas são chamadas de doenças diarreicas agudas. Podem ser causadas por bactérias, vírus ou parasitas. Saiba mais 

Doenças diarreicas 

Como dito anteriormente, essas síndromes são causadas por diversos agentes etiológicos e os sintomas são, principalmente, intestinais. Mas o doente também poderá apresentar dor abdominal, vômito e febre e quadros mais graves se não for tratado corretamente. 

Os quadros de pessoas infectadas costumam durar de 2 até 14 dias, podendo desencadear distúrbios eletrolíticos, desidratação e, dependendo o agente causador, lesões na pele. Por isso, quando houver qualquer sintoma citado, é preciso ficar atento. 

Quais são os agentes causadores (ou etiológicos)? 

A doença é desencadeada quando vírus, bactérias ou parasitas conseguem se desenvolver em nossos organismos e, você já deve ter ouvido falar dos que mais comumente causam “estragos”. São eles: 

Bactérias – Staphyloccocus aureusCampylobacter jejuni, Escherichia coli enterotoxigênicaEscherichia coli enteropatogênicaEscherichia coli enteroinvasivaEscherichia coli enterohemorrágica, salmonelas, Shigella dysenteriaeYersinia enterocolíticaVibrio cholerae e outras; 

Vírus – Norovírus, astrovírus, calicivírus, adenovírus entérico, rotavírus grupos A, B e C e outros; 

Parasitas – Entamoeba histolytica, Cryptosporidium, Balatidium coliGiardia lambliaIsospora belli e outras. 

Como ocorre a transmissão das doenças 

Geralmente, as doenças diarreicas agudas ocorrerem pelas vias oral ou fecal-oral e de forma direta ou indireta. Veja a seguir. 

Transmissão indireta: principalmente pelo consumo de água e alimentos contaminados e, de forma menos frequente, por contato com objetos contaminados, como por exemplo, utensílios de cozinha, acessórios de banheiros, equipamentos hospitalares. 

Transmissão direta: se dá pelo contato com outras pessoas infectadas, por meio de mãos contaminadas e contato de pessoas com animais, que manipulam alimentos e utensílios que tenham capacidade de absorver, reter e transportar os agentes etiológicos.  

Locas de uso coletivo como creches, hospitais e outros, apresentam mais risco de transmissão de doenças diarreicas de forma direta. 

Como evitar o contágio 

Ter acesso à água purificada, saneamento básico e se envolver em ações que promovem saúde, com certeza é uma forma eficaz de evitar que doenças se espalhem. 

A água de consumo deve ser preferencialmente filtrada, para garantir mais segurança na ingestão. Em casos em que não tiver acesso a tratamento adequado, pode-se prepará-la para consumo da seguinte forma: realizar filtragem de resíduos da melhor forma possível, ferver ou colocar duas gotas de solução de hipoclorito de sódio a 2,5% para cada litro de água, aguardar por 30 minutos antes de usar. 

Jamais utilizar água de riachos, rios, cacimbas ou poços para banho ou consumo. 

Hábitos individuais também são fundamentais para prevenir o contágio, tais como: 

  • Lavar as mãos com água e sabão antes de manipular alimentos e após utilizar o banheiro, transporte público e tocar superfícies com potencial de contaminação; 
  • Higienizar e desinfetar utensílios e superfícies ao preparar alimentos; 
  • Não consumir alimentos crus ou malcozidos (principalmente carnes, pescados e mariscos) e aqueles que estejam em condições higiênicas de preparo e acondicionamento precárias. 

Confira mais no link: https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/doencas-diarreicas-agudas 

Norovírus causa surto no Rio Grande do Sul 

Atualmente o norovírus é a principal causa de surtos de gastroenterite não bacteriana no mundo, causando danos à saúde de crianças e adultos. 

O Rio Grande do Sul teve registro de aumento expressivo dos casos da doença, tendo mais de 25 cidades relatado surto. O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) afirma que: “A reabertura de creches, escolas e empresas, com consequente aumento da circulação de pessoas e diminuição do distanciamento social, promovem maior contato interpessoal e consequentemente contribui para a transmissão destes agentes”. 

O Cevs ainda ressalta a importância de procurar atendimento médico imediato ao perceber quaisquer sintomas de contaminação. 

Como forma de combater o surto, a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), ampliou a quantidade de cloro acrescida à água no Estado. 

              A água que você e sua família consomem pode diminuir a probabilidade de contrair doenças diarreicas 

Como apresentado no artigo, medidas simples podem contribuir para manter os agentes etiológicos causadores de doenças mais distantes de nós e dificultar que tenham acesso ao organismo humano. 

Atenção ao que consumimos e à hábitos de higiene adequados são acessíveis e devem fazer parte de nossas rotinas. 

Consumir água é fundamental e, sendo ela um vetor de microrganismos indesejados, vale a pena investir em medidas que nos permitam consumir água filtrada, garantindo assim mais saúde. 

Existem filtros específicos para o ponto de entrada da água, que agirão de forma mais eficiente removendo micropartículas indesejadas, como a matéria orgânica dissolvida, barro, areia, ferrugem. O objetivo desses filtros é de reter partículas sólidas que poderão aumentar a capacidade de proliferação de vírus e bactérias.  

Após esse primeiro processo de filtração, podemos optar por filtros no ponto de uso (POU), que são específicos para o ponto de consumo. Eles, além de reter partículas, retiraram o excesso de cloro presente na água, que nesse momento está sendo liberado em larga escala pelas redes de abastecimento.  

Lembre-se o cloro é muito nocivo para a saúde. 

Invista em filtros e elementos filtrantes nos pontos de entrada e nos pontos de consumo de sua residência e ambiente de trabalho. Evite consumir água de bombonas e garrafinhas de água mineral, que podem conter agentes nocivos à saúde e conte conosco para garantir a segurança de sua família.  

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