A resposta é sim. Em comparação a outras alternativas para o abastecimento de água potável, comprar água mineral para a empresa vai causar um grande impacto no orçamento.
Mas, se esse custo é relevante, então como explicar a popularidade da água mineral no mundo corporativo? Na prática, o pretexto para justificar tal gasto é a alegação equivocada de estar gastando em prol da saúde dos consumidores.
Essa maneira de pensar é influenciada pelo marketing das empresas do setor, que estão interessadas na expansão de um mercado altamente lucrativo. Nas propagandas é comum encontrar referências ao meio ambiente, esportes, vida saudável, estética e beleza, luxo, cuidados com grávidas, crianças e idosos, de culinária e até mesmo supostos efeitos medicamentosos.
Interesse econômico na água mineral
Hoje a água mineral é um custo, pois ela é vista como uma commodity que disputa mercado com refrigerantes e outros tipos de bebidas. E o Brasil é um mercado estratégico, por ser o país que detém 14% das reservas de água potável no mundo, além de um grande mercado consumidor.
Em 1968, foi lançado o garrafão de vidro de 20 litros pela empresa Indaiá, no Distrito Federal. Até então, o mercado era mais voltado ao consumo individual, mas essa novidade trouxe grande impulso nas vendas e sofisticou a cadeia comercial do produto, cujo foco passou a ser o mundo corporativo.
Um grande negócio
Além da extração e tratamento da água mineral, existe interesse econômico na produção das embalagens, engarrafamento do líquido, distribuição e venda. Para manter essa cadeia, se torna necessário agregar valor a um produto com características muito semelhantes às da água filtrada, que tem custo exponencialmente menor. Assim, é uma ótima alternativa para reduzir os custos da empresa.
E como isso pode ser viável? Através de um marketing muito bem orquestrado, que arbitrariamente vincula a imagem da água mineral a um suposto padrão de pureza que seria indispensável para a saúde.
Embora, segundo dados da ONU, ainda existam cerca de 900 milhões de pessoas no mundo que não tem acesso a água de boa qualidade, o brasileiro incorporou sem necessidade o hábito de consumir água engarrafada.
Maneiras como a água mineral é comercializada:
- Galões de 20L;
- Galões de 5L;
- Garrafas de 2L;
- Garrafas de 1,5L;
- Garrafas de 500 ml;
- Garrafas de 350 ml;
Fatores que interferem no preço
A diferença nos preços da água mineral é influenciada pela existência de concorrentes na região, assim quanto mais opções disponíveis aos consumidores, a disputa pelo melhor preço costuma se acirrar. Na direção oposta, se não houver variedade de alternativas disponíveis, a água engarrafada tende a se tornar mais cara.
Outro fator a ser considerado é a distância entre a captação, o envase e o mercado consumidor. Como o transporte acontece predominantemente por via rodoviária, a distribuição ganha peso no custo final do produto, considerando os desafios logísticos do Brasil.
Além disso, a credibilidade da marca junto ao consumidor permite que algumas empresas consigam manter um preço de venda acima da média de mercado.
Desmistificando a questão da saúde
É preciso alertar que nem sempre a água engarrafada à disposição do consumidor final possui a mesma qualidade daquela extraída na fonte natural. Isso porque o grande problema está no processo de envase e distribuição.
Além de questões relacionadas à higiene, que tem sido alvo de diversas vistorias a indústrias do setor e até investigação da Polícia Federal, existem cuidados indispensáveis no manejo do produto que nem sempre são observados. Assim, ocorre a contaminação por sujeira, mofo, limo, coliformes e até pela bactéria Pseudomonas Aeruginose.
As embalagens também ficam expostas ao contato de baratas, ratos e outras pragas cuja urina contém microrganismos transmissores da Leptospirose, cólera, hepatite infecciosa, amebíase, entre muitas outras doenças.
Além destes graves perigos, o plástico das garrafas precisa ser mantido em temperaturas brandas, o que nem sempre ocorre em um país com clima tropical como o Brasil. O grande malefício para a saúde humana é que o calor estimula a liberação na água da substância BPA, ou bisfenol-A, que está relacionada a:
- Problemas hormonais;
- Doenças cardíacas;
- Câncer;
- Diabetes.
O risco de ocorrer esse tipo de contaminação pela água mineral oferecida no ambiente corporativo também pode abrir caminho para a responsabilização jurídica da empresa. Ou seja, além de ser um custo alto, também pode causar graves transtornos.
Vantagens na adoção de filtros e purificadores
Os riscos que mencionamos deixam de existir com o uso de filtros e purificadores na sua empresa, eliminando o custo recorrente da água mineral. Isso porque a água não fica sujeita a condições inadequadas de armazenagem nem à exposição a diversos fatores contaminantes.
A água potável que passa por purificadores apresenta elevado nível de qualidade, com a completa remoção de impurezas e até mesmo o excesso de cloro presente no líquido fornecido pelas concessionárias públicas. Uma ótima alternativa para reduzir os custos em sua empresa e oferecer água de qualidade comprovada.
Outros benefícios importantes residem na menor utilização de plásticos, contribuindo para mitigar os impactos ambientais da cadeia industrial de água engarrafada, além do custo por litro infinitamente menor.
Basta adquirir equipamentos de qualidade, como os filtros e os purificadores fabricados pela Planeta Água, que além disso também oferece refis compatíveis com uma grande variedade de marcas de bebedouros, filtros e purificadores do mercado.
Conhecimento é poder
Em síntese, podemos concluir que o enorme interesse econômico que existe por toda uma cadeia de atores envolvidos na comercialização de água mineral leva o setor a investir pesadamente em marketing para influenciar a percepção do público.
Agora que você entende melhor os benefícios da água filtrada e os pontos negativos de se consumir água mineral, não deixe de adquirir um purificador para sua residência ou empresa. Veja onde encontrar nossos produtos através deste link!